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Pintor pintão mostrando a rola

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Pintor pintão mostrando a rola

Tinha 18 anos e morava com minha mãe numa casa que precisava de uma pintura nova. Mamãe não tinha dinheiro para contratar um pintor e então deixamos a casa num estado deplorável até que ela conseguiu contratar um pintor barato que trabalharia sozinho somente no período manhã pois a tarde ele pegaria outros serviços.

Como a casa era grande, estranhei mas ela disse que pintaria um cômodo por vez e que não fazia muita sujeira além de cobrar menos da metade do valor cobrado pelos outros pintores.

Como mamãe sempre foi boa com dinheiro cuidando das finanças da casa mesmo quando papai era vivo, não duvidei de que era um bom negócio, mas achei que o pintor tinha más intenções.

O pintor contratado era um negão conhecido no bairro como comedor. Todos diziam que mijou sentado e não é sapo, ele come. Falei com ele e ele disse que pintando um cômodo por vez o trabalho era mais lento mas que ele não precisaria trabalhar muitas horas seguidas, fazendo uma demão num dia e a outra.

Só no dia seguinte e que cada demão demoraria não mais que três horas nos cômodos maiores. Desta forma, começando antes das sete, poderia pegar outros serviços. Convenceu-me.

Eu saia de casa para o colégio às sete horas da manhã e o negão já estava preparando seu equipamento. Quando voltava na hora do almoço, o negão há havia saído e minha mãe também estava no trabalho.

Com esta rotina eu ficava a tarde sozinho e, quando batia o tesão, pegava um pepino na geladeira e me masturbava enfiando o pepino no cu.

Na segunda segunda-feira desde que começara a pintura, cheguei do colégio com um tesão danado e fui direto procurar um pepino na geladeira mas não havia nenhum. Fiquei desesperado e fui procurar outra coisa para enfiar no cu.

No quintal vi as coisas do pintor e uma brocha chamou minha atenção. Não a brocha em si, mas o cabo que tinha mais de 15 cm, era da grossura dos pepinos que eu gostava e tinha ondulações em toda extensão. Fiquei apaixonado pelo objeto, peguei-o, lavei-o, lubrifiquei-o e enfiei-o no cu. Tudo isso em menos de um minuto pois o lubrificante estava na mão e o cu já estava no ponto.

Eu sentava na brocha no meio da sala e curtia a penetração quando ouvi o pintor dizer que eu era um veadinho bonitinho e que merecia uma pica de verdade. Assustado virei-me e vi o negão quase ao meu lado já abrindo o zíper da calça.

Ele mostrou seu cacetão, que media quase 25 cm e era muito grosso, e mandou eu chupar. Obedeci e quase não consegui por a cabeça na boca devido à grossura da jeba. O cabeção era do tamanho de uma bola de bilhar e brilhava de tão dura.

Eu chupava um pouco, lambia toda a extensão e punhetava com as duas mãos aquele aríete preto e quente. Ele disse que era hora de por no meu cuzinho. Nisso entrei em pânico, pois apesar de querer ser arrombado, sabia que doeria bastante pois meu cuzinho só conhecia pepinos, cenouras e a pica de um amigo do colégio que era menos da metade daquela tora preta.

Disse que meu cu não aguentaria e pedia para ficarmos apenas no boquete. Ele riu e disse que se minha mãe aguentava aquela rola no cu, eu aguentaria também. Fiquei surpreso com o que ele disse porque, apesar de ter apenas 36 anos e ainda estar bonita e em forma, mamãe sempre dizia que papai fora o único amor da vida dela e que ela não queria saber de outro homem.

Perguntei quando ele comeu minha mãe e ele respondeu que enrabava mamãe todos os dias depois que eu saia para o colégio e que mamãe era tão fissurada por pau no cu que ela nem tira a roupa para meter, levanta a saia, debruça-se sobre a mesa e pede para enfiar a rola.

Ele disse que ela serve meu café da manhã sem calcinha e com o cu cheio de gel, e que durante meu banho matinal ela deixa seu pau duro com um boquete mentolado de pasta de dente. Fiquei atônito e nem vi o negão passar gel na pica.

Despertei da letargia quando o negão me empurrou para o sofá debruçando-me sobre uma almofada, aliás o que me acordou foi a brocha que saiu do meu cu quando o negão me empurrou. Falei para ser carinhoso porque não estava acostumado e o negão disse: Sei. Conhecendo o cu da mãe, já conheço o cu do filho. E meteu cuidadosamente. Não foi bruto nem apressado, parava a penetração e esperava passar a dor. Foi menos dolorido que minha primeira vez. Ele sabia o pau que tinha e era muito experiente.

A penetração durou quase 10 minutos e doeu deliciosamente. Ele, em momento algum, tirou ou puxou o pau para fora. Foi uma penetração lenta e com várias interrupções, mas sempre mo mesmo sentido cu adentro. Apesar da dor o tesão foi maior e gozei na penetração. O cu devia estar tão apertado e esticado que o negão não sentiu o cu piscar.

Depois que senti os pentelhos encostarem na minha bunda o negão começou o movimento de vai e vem lento e curto para não me machucar. Como eu já estava louco para gozar pela segunda vez gritei para o negão meter como macho que eu queria ser arrombado. Ele riu e disse: tal mãe, tal filho viado. Ele enfiava aquele poste em mim até bater a virilha na minha bunda e tirava quase inteiro deixando só a cabeça dentro. Doía, mas doía uma dor gostosa.

Ele me puxava me pegando pelos quadris e às vezes dava tapas na minha bunda. Ele fodia como um animal e eu gemia pedindo mais. Gozei como uma vagabunda e desta vez o puto sentiu o cu piscar. “Êta viadinho safado. Goza só no cu. Nem precisa bater punheta. Parece a mãe gozando”. Esta comparações com mamãe me excitavam mas também me deixavam puto. Ele então fez eu levantar o corpo como se fosse fazer um trenzinho, começou a beliscar meus mamilos e fazendo eu girar a cabeça para o lado, tascou-me um beijo de tirar o fôlego.

Forcei a bunda para trás querendo até as bolas dentro do cu e gozei pela terceira vez. Ele gozou em seguida enchendo meu cu de porra. Reclamei dizendo que ele devia ter colocado camisinha e ele disse que não gostava não tinha camisinha para o tamanho dele e que as que ele experimentou estouravam logo no início da penetração. Fiquei preocupado porque sabia que ele comia vários viadinhos da rua (incluindo eu) e algumas donas de casa (incluindo mamãe).

Perguntei quando ele começou a comer mamãe e ele disse que foi uma semana antes de começar a pintar minha casa, quando ele fazia um serviço na casa da Dona Joana, que é muito amiga de mamãe. Ele disse que estava tomando banho nos fundos da casa e mamãe apareceu justamente quando ele lavava o cacete que estava meio duro. Segundo ele mamãe ficou parada, de boca aberta e não conseguia tirar os olhos do cacete. Ele então resolveu aproximar-se de mamãe e ofereceu o pau para ela pegar.

Ela pegou, ajoelhou e fez um boquete vigoroso e doloroso, como se fosse arrancar da cabeça na chupada. Ele pediu então para fodê-la e ela imediatamente levantou a saia, baixou a calcinha e ficou de quatro. Ele meteu com dificuldade na xoxota apertada de mamãe e ela o tempo todo dizia que era para arregaçar a buceta, que era para tirar a teia de aranha de cinco anos sem pau.

Ela então disse que não podia gozar dentro porque poderia engravidar e pediu para por no cu. Ele usou o xampu como lubrificante e meteu no cu de mamãe como meteu no meu e que ela gozou da mesma forma que eu. Depois ela bolou um esquema para ele poder ir para casa para fodê-la sem levantar suspeitas oferecendo-lhe uma merreca pelo serviço de pintura e um bônus pelos favores sexuais.

Ele aceitou o serviço mas dispensou o bônus porque comer a dona de casa mais gostosa e bonita da rua já era suficiente. Confesso que fiquei com ciumes e por isso xinguei o negão dizendo que nunca mais daria para ele porque ele era um aproveitador de mulheres carentes.

Ele ficou assustado e num piscar de olhos vestiu-se e foi embora. No dia seguinte levantei e fui para o banheiro tomar banho. Lembrei do que o negão disse e liguei o chuveiro, esperei um minuto e saí do banheiro sorrateiramente para ver o que mamãe fazia.

Vi a vaca agachada na cozinha chupando o pau do pintor. Sem incomodá-los voltei ao banheiro e tomei meu banho. Quando saí para o colégio, apenas andei alguns metro na rua para sair do campo de visão de mamãe que sempre fica na porta de casa vendo eu sair. Voltei para casa silenciosamente e mamãe não estava na porta de casa. Dei a volta pelo quintal e espiei pela janela da cozinha.

Mamãe chamava pelo pintor dizendo para ele tomar café fresquinho. Ele logo apareceu na cozinha esbaforido dizendo que fora mijar e ela simplesmente deu as costa para o pintor, levantou a saia e se debruçou sobre a mesa. Ela estava sem calcinha e dava para ver que seu rego brilhava. Ele tirou o pau já duro da calça e apontou para o cuzinho de mamãe ela espremeu os olhos franzindo a testa e disse: me arromba preto gostoso.

Da janela da cozinha assisti quase meia hora de fodelança anal. Mamãe deve ter gozado umas três vezes até o negão encher seu cu de porra. Ela pegou um guardanapo e enfiou no rego dizendo que era para não pingar na cozinha. O negão perguntou quando ele iria comer a boceta de novo e ela respondeu que daria a buceta somente quando estivesse menstruada ou quando ele usasse camisinha.

Saí de casa sem ser visto e fui para o parque pensar no que tinha visto. Quando voltei mamãe já havia saído para trabalhar e o pintor estava tomando banho no quartinho dos fundos. Quando ele saiu do banheiro o surpreendi estando pelado, de quatro e com o cu cheio de gel. Ele então apenas sorriu e mandou eu chupar seu pau pois o meu boquete era bem melhor que o dela. Ficamos quase um ano neste esquema: o negão enrabava mamãe às 7 da manhã e me enrabava ao meio dia. Nos finais e semana eu inventava um jogo de futebol de manhã para ele enrabar mamãe sem preocupação e à tarde eu ia para casa do negão ser enrabado. Reprodução: contoerotico.com.br