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Fazendo o rabinho do meu enteado

O gostoso do meu enteado

Isso foi há alguns anos, quando inventei de me aventurar num casamento com mulher. Sempre fui gay, sempre saí com caras e sempre soube bem disso. Mas como minha cidade é pequena e as pessoas costumam ser mais preconceituosas que o normal, decidi parar de sair com caras, ou ao menos tentar. Querendo aparentar uma situação tradicional, me envolvi com uma mulher divorciada, e fomos morar juntos. Eu, Eduardo, tinha 34 anos e ela, Amanda, 38. Minha estatura é mediana, nunca fui nem magro, nem forte, poucos pelos, mais nas pernas mesmo, cabelos e olhos pretos, 18 cm de pica, nem grossa, nem fina. Enfim, um cara bonito. A Amanda era linda, cabelos escuros, encaracolados, muito simpática e jovial. Tinha um filho de 18 anos que morava com o ex-marido dela, em outra cidade. Eu conhecia os dois somente por fotos. O ex, um coroa bonitão, de cabelos loiros escuros e olhos claros. Já o filho, se parecia com ela, era gatinho, mas parecia ser bem mais jovem nas fotos que ela me mostrava…

Que surpresa eu tive quando ele veio passar as férias de verão com a gente… Gabriel já tinha completado 19 e havia dado uma bela esticada! Ele havia entrado numa academia e também para o time de futebol do colégio. Enfim, ele tinha se tornado uma verdadeira delícia! 1,77 de altura, fortinho, peitoral e costas largas, cabelos curtinhos, escuros como os da mãe. Agora, o que eu mais gostava eram de suas pernas! Grossas e torneadas pelo futebol, cobertas de pelos escuros. Eu que já era meio chegado em caras mais novos, pirei naquele muleque! Bom, resolvi me aproximar dele oferecendo minha amizade, até porque, eu era bem mais novo que o pai dele. Gabriel ainda por cima era simpático, e tinha um sorriso parecido como o da mãe, porém era um tanto tímido. Mesmo assim, logo que chegou na nossa casa, já estava despertando o interesse das meninas da rua.

A Amanda vivia numa correria, pois era veterinária numa fazenda que ficava há alguns quilômetros da cidade. Eu já estava com o tempo mais flexível, apesar de ser professor em vários colégios, era época de férias, e já estava com o trabalho praticamente concluído. Ou seja, eu passaria bem mais tempo com Gabriel em casa… E minha esposa vivia pedindo pra eu tomar conta dele, fazer companhia, o que não me incomodava nem um pouco! Logo na primeira semana com ele em casa, pude ter o prazer de ver ele só de shorts indo dormir, com aquele par de pernões de fora, aquele tórax delícia à mostra… E a barriguinha peludinha então? E tinha uns pelinhos no peito também… Que tentação! Eu me controlava ao máximo pra não dar bandeira! Fui tentando me aproximar do garoto, ele ainda se mostrava retraído, mas sempre conversava comigo. Um dia, expliquei pra ele que eu não curtia muito futebol, e que não sabia sequer chutar uma bola. Ele riu e disse que era normal, nem todos os caras eram obrigados a gostar…

Achei aquilo curioso, porque normalmente esses garotos metidos a jogadores eram bem machistas, e quem não curtia futebol, era “viado” e tal. Fiquei pensando “vai que aí tem”… Comecei a reparar, que ele era bem vaidosinho, sempre estava combinando as roupas que vestia. Agora o que me fez ter certeza que ele era gay, foi quando começou a ficar a filha de uma vizinha nossa… Quem tomou a iniciativa de fato foi ela. A menina vivia indo lá em casa e ligando pra gente, usando qualquer desculpa. Já da parte dele, parecia que não havia muito entusiasmo quando estavam juntos (eu vivia observando-os!). Até a Amanda reparou e um dia o questionou sobre isso. Ele se explicou dizendo que era só um “ficar por ficar”. Ora, e isso impedia ele pegar aquela menina de jeito? Não né… Mas ele agia como se estivesse com ela há séculos. Logo terminaram.

Num sábado, ainda pela manhã, quando já fazia um mês que o Gabriel estava conosco, minha mulher ligou do trabalho avisando que ia voltar pra casa somente à noite, pois haviam chegado uns animais novos na fazenda que ela trabalhava, e ela ia ter que dar uma olhada se estavam saudáveis, essas coisas. Fazia um calor terrível e chovia. Gabriel estava na sala, olhando pela janela, de shorts e regata… Eu, louco de tesão por aquele adolescente, resolvi que aquela era a hora pra tentar alguma coisa. Puxei assunto:

– Não dá nem pra sair e treinar um pouco né…

– Pois é… Que tédio!

– E a menina aqui do lado, nunca mais mesmo?

– Ah não… Ela é meio chata!

Era incrível como ele sempre tinha uma crítica a fazer a coitada. Curioso pra ver onde o assunto ia dar, indaguei:

– Por quê?

Ele pareceu ficar sem graça:

– Ah não sei explicar, Edu… Ela vivia em cima de mim, e acho que tava mais afim de mim que eu dela…

Dei uma risada:

– Isso é foda né…

– É…

Ele respondeu assim, continuando sem graça, e se sentou no braço do sofá, e ficou balançando uma perna, tipo criança quando tá com vergonha de um estranho. Fiquei olhando pra ele e pensando no como eu queria aquela criança pra mim! Continuei fazendo perguntas, mas tentando me mostrar compreensivo:

– Você nunca namorou Gabriel?

– Não… – respondeu ficando vermelho – Sei lá, não achei a menina certa… E o futebol e o colégio me tomam muito tempo!

– Entendo… Mas já gostou de alguém… Tipo, de verdade?

– Não também.

Ele tava dando respostas cada vez mais curtas, mas insisti:

– Mas já fez de tudo com alguém né?

Ele riu meio sem graça e respondeu no ato:

– Já… Isso sim!

Também ri, tentando descontrair a conversa um pouco, e ele ainda continou:

– E como!

Fiquei surpreso! Ele olhou pra baixo, com uma carinha meio safada. Eu ri e falei:

– O que… Olha só o safadão!

– Que nada.- Ele voltou a ficar sem graça – Acho que eu vou tomar banho Edu…

– Tá…

Quase não deixei ele ir pra continuar a conversa, mas pensei “Ele deve ter ficado excitado com a conversa e foi tocar uma…” Vou pegar ele no flagra! Nossa casa apesar de grandinha, tinha um banheiro só… Desculpa perfeita pra dar uma espiada no que o Gabriel estaria aprontando no banho! Fui pro meu quarto, e fiquei ouvindo o que ele fazia. Ouvi que ele entrou no banheiro e logo ligou o chuveiro… A chuva ficava cada vez mais forte. Então, depois de esperar alguns minutos dei continuidade ao meu plano… Pensei em bater educadamente na porta do banheiro e perguntar se eu poderia entrar, mas resolvi entrar logo de uma vez sem avisar mesmo! Gabriel levou um tremendo susto:

– Eduardo!

– Desculpa Gabriel, tô apertado!

Fiz de tudo pra me concentrar, afinal eu que entrei ali procurando aquela situação… E que situação! O Gabriel pelado, de costas pra mim, todo sujo de espuma, com aquela água correndo o corpo dele… E eu ali, colocando meu pinto pra fora e forçando uma mijada! Como se fosse fácil mijar excitado do jeito que eu tava…

– Você podia ter batido né Edu…

Engraçado que o Gabriel disse isso, mas continuou tomando banho com a porta do box aberta… Com aquela bundinha dura, cheia de espuma no reguinho e virada pra mim!

– Pô, foi mal! Ah…! – fingi ter dado uma mijada, dessas que aliviam – É que eu tava muito apertado mesmo…

Nisso, o muleque já tinha tirado toda a espuma do corpo, e a água do chuveiro deslizava limpa desde as costas largas dele, até aquelas pernas que eu tanto desejava! Enrolei lavando as mãos e continuei falando, tentando quebrar aquele clima esquisito que tomou conta daquele banheiro:

– Não precisa ficar de costas Gabriel… Eu sou homem também né!

Demos uma risada, forçada de ambas as partes e o Gabriel falou:

– Eu sei, tô acostumado a tomar banho com o vestiário cheio…

– Então… Qual o problema?

Nisso, ele desligou o chuveiro e pegou a toalha que tava enroscada no box:

– Eu tava com vergonha disso aqui óh…

Se virou de frente pra mim e começou a se enxugar! Fez isso se enchendo de coragem e exibindo seu pau duro:

– Mas pelo visto é isso mesmo que você tá querendo ver né Edu…

Reprodução: casa dos contos