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Batendo punheta no cafuçu dentro do busão

Batendo punheta no cafuçu dentro do busão. Vídeo amador com homens cheios de tesão na mão amiga no ônibus. Conto erótico no busão.

Zíper aberto dentro do ônibus

Vou contar um caso que aconteceu comigo há algum tempo atrás. Estava sentado dentro de um ônibus, indo para casa. Era de noite e fazia um puta calor. Eu usava uma camiseta branca gola em V, bermuda e tênis vermelhos de cano alto.

O calor fazia com que as meninas vestissem roupas mais curtas, e os meninos mostrassem mais os seus músculos e as suas pernas, combinadas com um tênis de meia invisível ou sem meia (como já disse em outros contos, tenho fetiche por tênis).

Depois de ver tantos corpos dentro do ônibus ou pela janela, senti meu pau logo ficando duro. Para disfarçar, coloquei minha mochila na frente, pois o ônibus estava razoavelmente lotado. Foi então que entrou um carinha aparentando uns 23 anos.

Era alto, usava um boné, parte do cabelo preto liso escorrendo para fora, tinha barba, e usava uma regata preta, deixando aparecer os braços musculosos, um deles com uma tatuagem tribal envolvendo todo o antebraço. Usava também uma bermuda jeans rasgada, e um tênis de skate preto.

Sem opção onde ficar, o rapaz ficou encostado próximo à porta, perto do banco onde eu estava, no fundão. Até aí tudo bem, quando comecei a reparar que o zíper da bermuda do cara tava aberto. E melhor: dava para ver o pau roçando lá dentro! Certamente o cara não tava usando cueca. Pelo pouco que dava pra ver, era uma cabeça avermelhada, grande. Comecei a imaginar como seria aquela delícia escorrendo porra, daquele jeito mesmo que ele estava. E fiquei hipnotizado pela imagem.

Meu pau duro feito tora, sendo prensado pela mochila e pelo balanço do ônibus, e aquela cabeça aparecendo para fora. O cara não era afeminado, talvez não pudesse ser gay. Olhava para os lados distraidamente, nem percebo a minha cara de apetite olhando para o zíper dele. Às vezes ele mexia a perna para um lado, o que fazia o pau roçar. Não era possível que ele não tava sentindo aquilo aberto.

Foi então que ele reparou que eu estava olhando. Disfarcei, olhando para o lado. Mas o safado deve ter percebido. Quando fui ver, ele veio na minha direção. Ficou em pé bem na minha frente, mas não falou nada. Disfarçou. O pau dele era mais visível ainda. Foi então que quando o vi dando uma leve coçada, percebi que o safado já tinha entrado no ônibus com aquela intenção: que alguém reparasse no pau dele. Por sorte, meu banco era daqueles sozinho. Nem reparei se outras pessoas viram, pelo menos ninguém se manifestou. Eu estava louco pra provar daquele pau. Foi então que, reparei que ele levava uma pequena mochila nas costas. Ofereci para segurá-la. Ele sorriu e a me entregou, me olhando com uma puta cara de safado. Foi aí que tive uma ideia. Coloquei a mochila dele em pé, de modo a tampar a frente dele. Entendendo do esquema, ele se aproximou mais da mochila em pé. Eu então, discretamente, enfiei a minha mão dentro da bermuda dele. Pau duro, grosso, quentinho, suado, roçando puramente dentro do jeans. As bolas tinham alguns pentelhos. O safado de fato estava sem cueca. Comecei a acariciar discretamente a rola do cara. Safado, tentou disfarçar o prazer que sentia, fechando olhos e mordendo os lábios. Olhei para ele e sorri maliciosamente. O cara era muito safado. Com a outra mão, passei a pegar no meu pau. Puta tesão, mano! Senti uma das mãos dele apertando a minha contra seu pau. Putz, a minha mão foi literalmente pegando fogo dentro daquela calça e sentindo aquele pau suado pulsando com as apertadas que eu dava. E eu pirando por dentro. Queria foder com aquele cara, provar daquele pau, terminar aquela noite na puta que o pariu mas que fosse com aquela pica gostosa. Foi então que senti minha mão melando. Afastei a mochila discretamente. O pau do cara dava jatos dentro da calça, formando uma grande bola de porra que aos poucos foi escorrendo pelo zíper e pingando pela calça e pelo chão. O cara se segurou para não soltar um urro de orgasmo, mas o pau, em compensação, esporrou tudo que podia e o que não podia. Sei que melou parte da mochila dele, pingou um pouco na minha perna e até no banco. O cara era muito puto. “Agora abre a minha mochila e pega um pano azul. Pode usar ele pra secar” – sussurrou ele no meu ouvido. Fiz discretamente o que ele pediu, menos na região do pau que continuou melado e pingando, agora dentro da calça. Ele apenas fechou o zíper, e esfregou a mão por cima da pica. Dava ainda pra ver o enchimento, e por estar melado, uma pequena marca de porra se formou. Que delicia aquilo! Como um puto daquele caiu assim na minha frente, do nada? Era muita sorte. Chamei de canto para pedir seu telefone ou, se ele quisesse, para anotar o meu. Ele apenas disse. “É melhor não, cara. Eu só tava a fim de fazer uma loucura mesmo. Não sou disso. Mas a gente se tromba por aqui”. E para minha zica, o ônibus parou e a porta se abriu. O rapaz pegou a mochila e desceu rapidamente, ainda com a barraca armada. Puta que pariu, não acredito que ele ia sumir assim. E lá fora, ele ainda me olhou, satisfeito por tê-lo feito gozar. Só de imaginar o seu pau melado e a sua bunda suadinha roçando naquele bermuda jeans rasgada, fiquei louco de novo. Desci três pontos depois, com uma mão fedendo a porra do cara e com a outra fedendo o suor do meu pau. Reparei que a porra dele também tinha pingado em um dos meus tênis. Podia esperar chegar até em casa, mas, não aguentei. Sentei atrás de um carro, meti a mão dentro da minha bermuda e descasquei uma bronha deliciosa. Quanto senti que ia soltar jato, arreganhei o pau pra fora e gozei na guia da calçada. Puta tesão mano. Só sei que toquei outras depois daquele dia, só pensando na mesma cena. Ainda que pegasse o mesmo ônibus e no mesmo horário, não encontrei o cara. Quem sabe, qualquer dia desses, a gente apronta outra. Só sei que resolvi repetir a experiência dele, e fui apenas de bermuda, com o pinto solto dentro da calça e com o zíper meio aberto. Mas aí já é outra história que contarei depois. Até mais!
Texto reprodução: Conto erótico